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MARCOS WAINBERG (DIRETOR) Sem dúvida alguma FÁBIO MORAES é um dos maiores humoristas e comediantes do Brasil na atualidade. Vários fatores me convenceram a dirigí-lo: ótimo texto, um ator com muito carisma, presença de palco, perfeito no improviso e com um veio para o humor muito refinado. Interpretar 5 personagens e mais um número de "Stand-Up" é sem dúvida um trabalho muito especial e feito com muita seriedade. A PLATÉIA ri o espetáculo inteiro, São 100 minutos de muita risada. não percam! Vale a pena assistir "A VIDA É UMA COMÉDIA"!

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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Saúde da Mulher

Matriz da criação


Um terço das mulheres adultas tem miomas, tumor uterino que é benigno, mas pode provocar infertilidade; problema é a causa de 90% das cirurgias de retirada do útero.

Útero - Situado entre a bexiga e o intestino reto, o útero tem um tamanho médio de 6 cm de altura por 4 cm de largura. É o órgão com maior elasticidade do corpo; sua capacidade pode passar de 6 mililitros para 5 litros no final da gravidez.

Cerca de 30% das mulheres em idade reprodutiva têm mioma, nome dado aos tumores da camada muscular do útero. Apesar de ser uma formação benigna, sem risco de evoluir para um câncer, o mioma é responsável por 90% das cirurgias de retirada de útero, a chamada histerectomia. O número de cirurgias decorrentes de casos de câncer de colo do útero, uma doença muito mais perigosa, são bem menos comuns.

"Um terço das mulheres tem mioma, um número relativamente grande, mas apenas 10% delas apresentam sintomas, ou seja, miomas que crescem muito ou resultam em hemorragia", explica Nelson Valente Martins, professor de ginecologia da Unifesp.

Há três tipos de miomas, todos eles com crescimento estimulado pelo hormônio estradiol, uma variação do estrogênio: os que crescem dentro do próprio músculo (intramurais), os que se expandem para dentro da cavidade uterina (submucosos) e aqueles que se desenvolvem para fora do útero (pediculados).

"É um tumor benigno cuja causa a medicina desconhece. Todas as mulheres têm hormônios, mas nem todas têm mioma. Em algumas, o aparecimento é um enigma", explica Gilberto da Costa Freitas, diretor de reprodução humana do hospital Pérola Byington (Centro de Referência da Mulher).

Os miomas podem interferir na fertilidade, dificultando a fixação do embrião nas paredes do útero, e também alterar a qualidade de vida de suas portadoras, gerando aumento desmedido do fluxo menstrual (o que pode deixar a mulher anêmica), inchaço, dores e problemas causados pela compressão de órgãos vizinhos, como prisão de ventre, vontade freqüente de urinar etc.

Na maioria das mulheres, contudo, os miomas permanecem assintomáticos, e a tendência é que desapareçam com a redução dos hormônios causada pela menopausa.

A incidência costuma ser maior entre alguns grupos da população. Negras, obesas, hiperestrogênicas (que produzem muito estrogênio), mulheres com predisposição genética, aquelas que tiveram primeira menstruação muito cedo e as sem filhos estão entre as mais atingidas.

Tratamentos
No Brasil, a histerectomia é a intervenção ginecológica mais freqüente, perdendo somente para os partos, segundo Simone dos Reis Brandão da Silveira, ginecologista do Hospital Universitário da USP. Dados do SUS (Sistema Único de Saúde) informam que o país realiza milhares de operações do gênero.

A erradicação total do órgão é o único tratamento que garante a eliminação definitiva dos miomas, mas outros três podem ser eficientes e são mais aplicados, embora não evitem a reincidência dos tumores: medicação com hormônios que controlam o estradiol; a miomectomia, cirurgia de retirada dos miomas, e a embolização, que consiste em entupir o vaso sangüíneo com micropartículas de PVA, substância derivada do petróleo, bloqueando a passagem de sangue que "alimenta" o tumor.

" A embolização usa um cateter, que é introduzido numa veia na virilha. Com o auxílio de um aparelho de imagem, a cânula busca os vasos que se quer fechar", explica Néstor Kisilevzky, cirurgião especialista em radiologia intervencionista e professor da Unicamp.

Entre as vantagens do procedimento, Kisilevzky lista: "Não é invasivo, exige somente anestesia local e a incisão é de um milímetro, por isso a recuperação é rápida. Além disso, o procedimento trata do útero como um todo: em uma sessão mata todos os miomas, porque pega as duas principais artérias uterinas, que irrigam os tumores".

Descrita pela primeira vez em 1995, por uma equipe francesa, a técnica chegou ao Brasil no final dos anos 90, mas não é unanimidade entre os médicos. "Embolização não é prática corriqueira, é uma técnica em investigação, aplicada em caráter experimental. Ainda não se chegou a nenhuma conclusão sobre isso", diz o diretor do Pérola Byington. Os críticos dizem que o procedimento pode gerar necrose (morte) e a inevitável retirada do órgão. Tanto na miomectomia como na embolização, as chances de engravidar depois são de 30 a 40%.

A histerectomia costuma ser o último recurso dos médicos, quando os sintomas são muito fortes e não há desejo de engravidar. A cirurgia geralmente é feita pela vagina, a via de acesso mais fácil. "A vantagem é que o pós-operatório é mais curto, algumas pacientes nem percebem que foram operadas, já que os pontos ficam no colo uterino, no fundo da vagina", explica Simone da Silveira, ginecologista do Hospital Universitário da USP.

Um dos temores mais freqüentes de quem se submete à retirada total do útero é o perder a "feminilidade". "Muitas mulheres atribuem a feminilidade à questão da reprodução, o que é um preconceito.

Não é o útero que determina isso", pondera a psicóloga Clara San Martin, 39, que passou por uma histerectomia, por causa de miomas.

Quando os ovários são mantidos, como no caso da psicóloga, a mulher continua sentindo as mesmas reações anteriores à cirurgia, porque a quantidade de hormônios produzida permanece normal. Se os ovários são retirados e a paciente é jovem, é necessário fazer reposição hormonal. "A mulher pode inclusive continuar com tensão pré-menstrual, ela só não vai menstruar", diz Simone da Silveira.

Para a psicóloga Clara, a situação é até divertida. "Nos primeiros meses, ficava esperando e não vinha, comprava um monte de absorventes. comecei até a sentir um inchaço no seio.

Os exames de prevenção também devem permanecer na agenda. "Se o colo do útero for preservado, o papanicolau deve ser anual. Se for retirado, o exame pode ser feito de três em três anos", diz a médica.

Apesar de rara, a histerectomia também pode ser indicada em casos de endometriose, quando esse tecido da parte interna do útero se desloca para para outras partes do corpo, gerando um processo inflamatório crônico que pode causar, além de dor, infertilidade. "Pacientes com dor insuportável, às vezes, se beneficiam desse procedimento", diz Caio Parente Barbosa, chefe da clínica ginecológica da Faculdade de Medicina do ABC.

Fonte:folha.uol.com.br/



Saúde da Mulher (parte 2)
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Desde o momento de sua primeira menstruação, a saúde da mulher merece uma atenção especial e cuidados junto ao seu ginecologista. Observação permanente e exames de rotina, além de promoverem o autoconhecimento, podem prevenir doenças sérias e evitar dores de cabeça posteriores.
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De acordo com a ginecologista Luciana Crema, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), além de exames ginecológicos, o médico ginecologista é o responsável, na maioria dos casos, por uma triagem geral da saúde da mulher.
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“É muito importante acompanhar hormônios, o colesterol, a concentração de glicose no sangue, e isso em todas as idades, desde que começamos a frequentar o ginecologista. Já no caso de mulheres que estão entrando na menopausa, e para isso não há uma idade padrão definida, o ginecologista deve acompanhar também a densitometria óssea, para prevenir a osteoporose”, diz ao G1.

Nódulos no seio, percebidos por meio do autoexame, secreção espontânea nos seios, aumento de volume abdominal e anormalidades no fluxo menstrual com o qual a mulher está acostumada são, segundo Luciana, os pequenos sintomas que merecem mais atenção. “Nesses casos, a mulher deve procurar o seu médico para que ele diagnostique qualquer alteração e defina o tratamento adequado o mais breve possível”, afirma a ginecologista.

Menstruação
Depois da menarca, como é chamada a primeira menstruação, toda mulher deve procurar o acompanhamento ginecológico. De acordo com Luciana, a menstruação deve ocorrer a partir dos 9 anos de idade (antes disso ela é considerada precoce) e não tem idade máxima, apesar de ser considerada atrasada depois dos 17 anos.
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Nesta fase, antes da primeira relação sexual, o ginecologista avalia o desenvolvimento da mulher e observa o crescimento de pelos e mamas. Exames ginecológicos só devem ser realizados nesse período, segundo Luciana, se houver algum sintoma que indique anormalidade no desenvolvimento da mulher, como sangramentos vaginais ou secreções suspeitas. Menstruação irregular depois de dois anos da menarca também deve ser observada com atenção.
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Ainda de acordo com Luciana, nos últimos anos, o início da menstruação tem ocorrido cada vez mais cedo. Não há um motivo definido para esse fenômeno, mas acredita-se que ele pode ser causado por mais estímulos sexuais visuais a que as jovens são submetidas ou até por alterações climáticas no planeta.
Primeira relação sexual
Após a primeira relação sexual, a mulher já pode e deve ser submetida a exames ginecológicos. Obrigatoriamente um ano após a iniciação sexual, há a necessidade da realização do papanicolau, que previne o câncer de colo uterino, pelo menos uma vez ao ano. O exame de toque também passa a ser rotina em todas as consultas ginecológicas.
É também depois da iniciação sexual que a mulher deve discutir com seu médico o método contraceptivo adequado para seu organismo. “É muito comum que amigas sugiram pílulas anticoncepcionais e isso não é indicado. Cada médico, após conhecer o organismo da mulher, deve indicar o método que é melhor para ela”, afirma.

Ultrassonografia
Não há um consenso sobre quando a mulher deve começar a fazer ultrassonografias. Para Luciana, a demanda do exame varia de caso a caso. “O ultrassom não é um exame preventivo, mas um exame diagnóstico, já que ele identifica um problema que já existe. Neste caso, ele é indicado pelo médico quando há algum indício de alteração", diz a especialista.
Vale lembrar que o ultrassom pélvico pode ser feito em mulheres que ainda não iniciaram sua vida sexual. Já o ultrassom endovaginal deve ser feito apenas em mulheres com a vida sexual ativa.
Mamografia
Mulheres com antecedentes de câncer de mama, câncer no ovário ou lesões na mama, como uma batida forte, por exemplo, devem começar a fazer a mamografia a partir dos 35 anos. De acordo com Luciana, aquelas que não tem histórico familiar dessas doenças devem realizar mamografias a partir dos 40 anos, no mínimo de dois em dois anos.
“Uma mama muito nova ainda tem pouca gordura e muito tecido mamário, por isso, a leitura da mamografia fica mais difícil em pacientes mais novas. Com uma maior quantidade de gordura, como em uma mama de uma mulher a partir dos 35 anos, a mamografia é mais adequada”, explica.
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Fonte:
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